Agruras do amor a um amigo
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
poeta
Seja super bem vindo.Aqui você irá encontrar meus poemas links para ouvir minhas musicas indicação de leituras de livros e resenhas de alguns já lidos por mim Será importante saber sua opinião atraves das redes sociais para que possamos criar cada vez mais um blogg recheado de novidades. Acesse fique à vontade! Abraços e divirta-se.
24 abril 2008
"abre Aspas Pros Amigos"
Agruras do amor a um amigo
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
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