DISCURSO POLITICO:
É TEMPO DE VOTAR PELA CIDADE DE IRARÁ
cordel por Fábio Calisto
Meus amigos e amigas,
Escutem o que vou falar
Esta chegando as eleições
Na cidade de Irará.
É corrida acirrada
Atiça a população
Votem na escolha certa,
Situação ou oposição.
Vão aparecer candidatos,
Cheios de empolgação;
Que pra levar alegria
Fará das tripas coração
Por enquanto minha gente,
Tudo esta em seu lugar
É pinto criando asas
Ensaiando um voejar.
Mas o certo é que o p ovo
Não banquem muita euforia
Pois projeto é necessário,
E não somente valentia.
E pra ser bom candidato,
Não precisa ter dinheiro
Só ideais na cabeça
Pra governar com respeito.
Irará tem muita história
No cenário nacional
Pois daqui já foi eleito
Deputado federal.
Eu queria na política
Cordelistas e poetas,
Repentistas violeiros
Encantadores da terra.
O povo se transforma
Euforia é geral,
Mas cuidado minha gente
Cada qual em seu quintal.
Não precisa agredir,
Nem tão pouco difamar,
É pedir o seu voto
E a galera conquistar
Não precisamos voltar
Ao tempo do coronelismo
Isso já foi outra historia,
Não sejamos perseguidos
Que todos possam gritar,
Bem alto e de coração;
“-Eu votei pela cultura
Saúde, educação”.
Vai aparecer neguinho
Querendo te enganar,
Até comprar o seu voto
Querendo te sufocar.
Denuncie se preciso
Toda a corrupção,
Não se pode fazer farra
Com o dinheiro do povão.
Eu só quero que o povo
Tenha muita consciência
E não venda o seu voto
Isso pura delinqüência
A cidade se alegra
No tempo da eleição
É preciso ter cuidado
E votar de coração.
Eleição no interior
É momento esperado,
Cada um formula teses
Sobre o seu candidato.
Tem gente que até briga
Puxa a cobra e mostra o pau
E depois que o pleito passa
Tudo volta ao normal.
Sejamos inteligentes
Analisemos os fatos,
Não ser bobos nem
Tapados para certos candidatos.
A democracia existe
É preciso respeitar,
As idéias do eleitor,
Da cidade de Irará.
O nordestino é respeitoso
Tudo leva com bom grado
Pra uns inteligente
E pra outros atrasados.
Aproveita minha gente
O período de eleição
Para questionar os homens
Sobre a situação.
Se você é estudante,
É preciso questionar
Porque querem o poder,
E se vão mesmo trabalhar.
Se você é estudante,
E quer ser vereador
Comece a discursar,
Para o seu professor.
Não precisa ignorância,
Rebeldia coisa e tal
É só ter pretensão
Para o serviço social.
A escola é local
Pra exercitar a inteligência
As idéias são trocadas,
E vividas experiências.
Vamos ser cautelosos
E saber bem em quem votar,
Não trocar gato por lebre
Pra cidade governar.
É preciso ter certeza
Em qualquer situação
Dê seu voto com carinho
Seja um grande cidadão.
Seja super bem vindo.Aqui você irá encontrar meus poemas links para ouvir minhas musicas indicação de leituras de livros e resenhas de alguns já lidos por mim Será importante saber sua opinião atraves das redes sociais para que possamos criar cada vez mais um blogg recheado de novidades. Acesse fique à vontade! Abraços e divirta-se.
28 abril 2008
24 abril 2008
"abre Aspas Pros Amigos"
Agruras do amor a um amigo
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
poeta
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
poeta
"abre Aspas Pros Amigos"
Agruras do amor a um amigo
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
A Roberto Martins
Um amigo sofre por amor:
Mas é um amigo.
Não seria amigo,
Se não existisse amor.
E na altura de seus (amores)
É um grande amigo.
Talvez seja por querer atenção,
Vou fazer uma prece, ou melhor,
Talvez não.
Parece uma música interminável;
Esse amigo alias, não sofre por amor.
Sofre por dores de outros amores
E na real-idade em que se encontra:
Mastigam-lhe, engolem-lhe,
E depois jogam-lhe fora
Como uma mera saliva que se cospe ao chão.
Se eu fosse o amor:
O daria o merecido
O transbordaria com todas as belas essências
Para que a tortura
Não consumisse suas entranhas,
É pena que sou um poeta,
E sofro as mesmas dores
Fábio Calisto
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